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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Mass Effect 2

Mass Effect 2

Sabe qual é o principal motivo para respeitar a produtora BioWare como uma das maiores desenvolvedoras do mercado mundial? O fato de que sua ascensão ao estrelato se deu quando ela não dispunha de grandes recursos financeiros/tecnológicos e ainda conseguiu convencer a Electronic Arts, uma empresa conhecida por ser dura nas negociações, a produzir o primeiro “Mass Effect”.

Aí temos o que pode ser considerado uma das mais bem sucedidas parceiras da história dos games. “Mass Effect” tinha lá seus defeitos (diálogos de Sheppard eram incoerentes e enfadonhos, sem falar em quedas abruptas deframerate), mas conseguiu galgar espaço entre dois dos mais competitivos gêneros, ação e RPG.

Seu sucessor, “Mass Effect 2” lançado recentemente com exclusividade para Xbox 360 e PC conseguiu elevar essas conquistas, mostrando que a BioWare aprendeu com os erros anteriores e conseguiu construir uma história à primeira vista completamente sem sentido, mas que aos poucos vai se explicando, e até o mínimo dos destalhes consegue prender sua atenção.

“Mass Effect 2” começa com um ataque direto à S.S Normandy, uma das mais avançadas naves espaciais do universo, que fica completamente destruída, lançando o Comandante Shepard - protagonista da série - em um destino incerto.

Depois de algumas cutscenes embasbacantes, descobrimos que uma organização chamada Cerberus reconstruiu seu corpo, conferindo-lhe total liberdade para comandar um grupo de soldados ávidos para impedir que os reapers, uma raça interplanetária cujo único objetivo é a extinção da vida, consiga chegar perto de seu objetivo. E é justamente aqui que “Mass Effect 2” começa a se distanciar de seu antecessor e adquirir uma identidade própria.

O jogo traz um foco muito maior na evolução de seu grupo, sem falar nas opções de diálogo, claramente um upgrade adquirido com “Dragon Age: Origins”, também da produtora, onde a lealdade de seus soldados é medida de acordo com suas ações.
fonte:br.msn.com

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